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Beto Viana
Proprietário
da Arena Áudio Eventos
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Confira também teste com a Série X!
"De
1996 para cá, estamos observando com muita atenção o caminho trilhado por nossos
concorrentes, colegas de PA, quanto à introdução de novos equipamentos em seus sistemas
e verificamos que todas as modificações nos equipamentos foram concentradas nas caixas,
falantes e drivers utilizados e na quantidade de vias do sistema. Vimos poucas
modificações nos padrões das mesas de mixagem, periféricos, cabos e sistema de AC e
amplificadores. Em geral, aqueles que investiram, conforme acima descrito, ganharam muito
pouco (quase nada, mesmo) em termos de custo/benefício. Como as mesas e periféricos de
nossa empresa sempre estiveram ao nível de primeira linha (todos importados, pois não
temos similar nacional comparável) assim como nossas caixas estão entre as melhores
nacionais, centramos nossas baterias no item amplificador.
Víamos vários testes com caixas, falantes e drivers, pensando-se que a amplificação
era inteiramente inocente quanto ao pouco rendimento alcançado perante os sistemas
importados. Compramos no mercado então, amplificadores de diversas marcas nacionais e
importadas (o dólar estava barato), e os testamos no nosso sistema sob diversas
condições, sempre comparando com os resultados obtidos com o modelo que vínhamos
utilizando até então. Foi aí que experimentamos uma grande e agradável surpresa , Made
in Brasil: A linha de amplificadores STUDIO R HEAVY DUTY, Plug &
Play, que tivemos a oportunidade de testar.
Depois de incansáveis testes, medições e comparações, verificamos que a simples troca
de nossos amplificadores pelos modelos da STUDIO R, gerou uma evolução extremamente
significativa no desempenho do nosso sistema quanto aos aspectos de otimização,
potência, qualidade e, principalmente, eficiência. Isto foi quantificado não apenas
quanto aos aspectos técnicos dos aparelhos, mas levando-se também em conta o eficiente suporte técnico prestado pela STUDIO R.
Pudemos constatar que os amps da STUDIO R são Incrivelmente precisos e eficientes, além
de permitirem uma gama enorme de possibilidades para "processar" o amplificador,
através da fácil substituição dos módulos ADL, SUB ou Full,
que permitem a obtenção do máximo rendimento do sistema como um todo, seja tanto no que
se refere aos aspectos técnicos, quanto aos de retorno do capital investido.
Verificamos que os amplificadores da linha STUDIO R possuem uma quantidade de recursos
tão grande, que não foi possível compará-lo com nenhum outro, pois não existe
similaridade. É um projeto único, não sendo cópia nem modificação.
"...a troca
de nossos
amplificadores por
modelos Studio R,
gerou uma evolução
extrema no desempenho,
potência, qualidade e
eficiência do sistema."
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Além do
sistema Plug & Play, que permite a utilização do
amplificador nas mais diversas configurações, com a simples troca dos módulos
(encaixados no painel traseiro), verificamos a precisão e a atuação do limiter inteligente (presente em todos os módulos), do sistema auto mute, para proteção dos falantes no caso de uma brusca
interrupção de energia, a robustez do conjunto e o VU com escala grande e precisa, que
permite visualmente uma monitoração tranqüila (em amps de alguns outros fabricantes
sequer o VU existe, seja este grande ou pequeno).
O dimensionamento criterioso de partes fundamentais, como a fonte de alimentação, a
dissipação de calor (que refrigera sem contaminar a parte eletrônica do equipamento) e
a imunidade ao ruído merecem destaque especial, sem falar na possibilidade de seleção
da sensibilidade de entrada do amplificador e nos filtros Hi-Pass,
que possibilitam um total aproveitamento da potência disponível, sem colocar em risco os
alto-falantes, além de inúmeras outras.
Mas o que nos chamou mesmo a atenção, foi realmente o suporte técnico prestado pela
STUDIO R, o que permite até mesmo aos menos experientes processarem seus equipamentos com
segurança e rapidez, obtendo de imediato um resultado inacreditável.
No Brasil, tem gente que compra um sistema de som pronto (aquele que vem inteiro de um
mesmo fabricante) já com todas as especificações e resultados determinados e limitados
pelo fabricante, e existem também aqueles que adquirem, com pouco (ou nenhum) critério,
falante deste, caixa daquele, amp. de outro e, isto feito, acha que tem um sistema
pronto. Outros, pesquisam bastante as marcas e os modelos antes de comprar, buscando o
melhor de cada fabricante, exigindo aprimoramento constante e só então montam seus
sistemas. São estes os que mais colaboram com o desenvolvimento de novas tecnologias,
pois nem sempre os resultados de laboratório são os mesmos do uso no dia a dia.
A diferença básica é que lá fora e em algumas raras exceções daqui, os usuários dos
equipamentos pesquisam, desenvolvem, estudam, cobram, exigem, testam e até mesmo
inventam, ao contrário da regra brasileira do "ouvi dizer que é o melhor",
"me disseram que este é bom", "é porque fulano usa" e outras grandes
desculpas e enganações que primeiro recaem sobre o próprio empresário
"acomodado".
Quando realizamos alguns shows relativos ao Carnaval de 99, sonorizando um palco de
grandes dimensões, além da passarela oficial do Campo Grande (sonorização ambiente),
utilizamos o sistema em sua forma considerada inteiramente pronta. O resultado? No palco,
alguns técnicos de bandas que operaram os equipamentos, ficaram maravilhados com o
resultado tanto do PA como do Monitor e, no Campo Grande, reafirmamos o êxito conseguido
no Carnaval de 98 (que foi matéria da M&T
n° 80, de abril de 1998), só que com um resultado extremamente superior ao conseguido no
ano anterior, com a simples mudança dos amplificadores.
"Verificamos
que os
Studio R possuem uma
quantidade de recursos
tão grande, que não foi possível compará-lo
com nenhum outro, pois
não existe similaridade.
É um projeto único, não
sendo cópia nem
modificação.."
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Um fato
engraçado ocorreu com a equipe técnica de uma famosa banda da Bahia, que chegou para
fazer o show com ares de curiosidade e desconfiança. Tinham rodado o Brasil e o exterior,
realizando diversos shows, e tiveram o privilégio de trabalhar com sistemas de grife
internacional, processados, de indiscutível valor e sempre que encontravam sistemas
customizados ficavam apreensivos.
Não é que, na passagem do som, o técnico de monitor não acreditava nos resultados que
estava obtendo, comparando nosso humilde sistema aos melhores importados com que já havia
trabalhado. Não se conformando com o que via (e ouvia), perguntou que falante e driver
usávamos nos monitores. Aí dissemos, propositadamente, que eram de uma marca importada
de grande conceito internacional (só depois do show daríamos os modelos dos mesmos).
"Ah bom, então está explicado", disse ele. No final do show, ele veio
agradecer pedindo então os modelos dos falantes e dos drivers, quando aí eu lhe
entreguei um papel onde constava a marca SELENIUM.
O cara quando leu, quase se jogou do palco!
Em outra ocasião, o técnico do PA, ouvia mas não acreditava no que seus ouvidos lhe
diziam. Na passagem do som, ele largou a mesa e veio até ao palco observar a modulação
dos amplificadores, pois o sistema já despejava 128 dB no house mix, à 35 metros do
palco, volume que, em Salvador, só é permitido em testes, pois a legislação municipal
limita em 110 dB o SPL máximo para a realização de shows em praça pública. Quando
verificou que os amplificadores estavam modulando níveis entre -7 a; -5 dB, uma grande
reserva de potência, ficou meio sem entender, mas feliz com o resultado.
"...na
passagem do som,
o técnico de monitor
não acreditava nos
resultados que estava
obtendo, comparando
nosso sistema aos
melhores importados
com que já havia trabalhado."
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Temos
no Brasil, cabeças capazes de fazer gringos estremecerem. Nós precisamos ter mais auto
estima.
Na SELENIUM,
por exemplo, tem uma pessoa chamada Prof. Homero
Sette, que em 10 minutos de conversa lhe ensina o que não se aprende num grande
período de estudo. Na Studio R, o Ruy adora conversar sobre tecnologia.
Um conselho? Liguem para eles e torrem o saco deles com todas as dúvidas e
questionamentos que tenham. Eles adoram.
Pesquisem, cobrem, sugiram, exijam."
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"Estimulem o desenvolvimento dos potenciais
nacionais, pois é mais inteligente e mais barato."
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